O SiAMA tem o objetivo de promover sistemas agroflorestais (SAFs) na Mata Atlântica como estratégia de desenvolvimento regional, de modo a enfrentar a mudança do clima e contribuir para o combate à pobreza.

Capacitação, mercados e governança são as três frentes de atuação do projeto, cujas ações são promovidas em três regiões brasileiras: sul e extremo sul da Bahia e Bahia, estado do Rio de Janeiro e Lagamar e Ribeira (São Paulo e Paraná).

Realizado pela Agroicone junto com Iniciativa Verde e o Movimento de Defesa de Porto Seguro (MDPS), em parceria com diversas outras organizações locais, o projeto recebeu o financiamento do UK PACT (Partnering for Accelerated Climate Transitions) entre 2021 e 2022.

Regiões de atuação

O SiAMA realiza suas ações em três regiões brasileiras: sul e extremo sul da Bahia; estado do Rio de Janeiro e Lagamar e Ribeira (São Paulo e Paraná)

Lagamar e Ribeira
(São Paulo e Paraná)

Estado do Rio de Janeiro

Sul e Extremo Sul da Bahia

Mata Atlântica

Legenda:

Mata Atlântica

Sul e extremo sul da Bahia

Estado do Rio de Janeiro

Lagamar e Ribeira (São Paulo e Paraná)

Pilares de Atuação

Capacitação

Aumentar o conhecimento sobre agroflorestas como alternativa para restauração ecológica, conversão produtiva e geração de renda por meio de oficinas práticas e teóricas, cursos de ensino à distância e publicação de materiais técnicos.

Mercados

Estimular a viabilidade econômica e a geração de renda a partir dos produtos da agrofloresta por meio do desenvolvimento de planos de negócios, materiais de marketing, estudos sobre mercados, etc.

Governança

Promover a agrofloresta como estratégia de desenvolvimento regional por meio da mobilização de redes agroflorestais compostas por organizações locais, governos, associações de agricultores e cooperativas em cada região.

Abordagem GESI

Todas ações do SiAMA são norteadas pelo componente GESI (Gender Equality and Social Inclusion) e adotam práticas que buscam apoiar e empoderar, em especial, pessoas em risco de exclusão e/ou desvantagem social e econômica, como agricultores familiares, mulheres e comunidades tradicionais (quilombolas, caiçaras e indígenas).