Apesar de produzir metade dos alimentos no Brasil, a Mata Atlântica é o bioma que menos tem remanescentes de sua vegetação original, segundo estudo da SOS Mata Atlântica. Os sistemas agroflorestais (SAFs) podem ser uma solução para conciliar preservação e produção de alimentos. É por isso que o SiAMA (Sistemas Agroflorestais na Mata Atlântica), programa coordenado pela Agroicone, tem desenvolvido ações para promover as agroflorestas no bioma de modo a enfrentar a mudança do clima e contribuir para o combate à pobreza.
Uma dessas ações é a publicação de estudos e materiais técnicos sobre os SAFs. Recentemente, o programa lançou em parceria com o Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS) o “Relatório de Experiências com Sistemas Agroflorestais no Brasil”, estudo que buscou identificar e destacar iniciativas coletivas de grande alcance em agroflorestas no país, como projetos, programas e políticas públicas.
Com base na publicação, o Globo Rural consultou a pesquisadora sênior e sócia da Agroicone, Luciane Chiodi, sobre o potencial das agroflorestas para contribuir com a preservação e recuperação dos ecossistemas da Mata Atlântica e que ações são necessárias para dar escala a modelos de SAFs.
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Baixe agora o “Relatório de Experiências com Sistemas Agroflorestais no Brasil”